Dormias.
Um fio de luz atrevido
insinuava-se ondulando no teu peito nu,
qual flor de luz
pedindo água dos meus lábios.
Dormias
e sorrias,
como se no teu sono perfeito
estivesse o sonho perfeito
de uma noite perfeita.
Não quero nem posso acordar-te, amor.
Não posso,
porque sei que dentro desse sorriso,
moro eu…
©Graça Costa
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