Bebe-me os sentidos
como se fosses brisa e eu fosse mar.
Saboreia-me a pele
como se fosse mel
e derrete-te nos meus olhos.
Deixa que a madrugada me inunde o Ser
e o dia surja com a serenidade de uma melodia primaveril.
Deixa...
mas fica,
que o corpo pede e a alma exige
a perene entrega dos corpos em chama.
Deixa-te ficar no meu corpo feito luz,
no meu peito feito cama
e quando o sono vier,
dorme...
mas fica dentro de mim.
©Graça Costa
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