Doce a noite quando me enrosco nos teus braços.
Em paz,
a pele murmura melodias de terras distantes,
e a paixão flutua por campos silvestres,
qual ave do paraíso.
a pele murmura melodias de terras distantes,
e a paixão flutua por campos silvestres,
qual ave do paraíso.
Doce,
o toque dos teus dedos,
a textura quente, húmida e suave dos teus lábios
percorrendo o meu corpo como marés.
o toque dos teus dedos,
a textura quente, húmida e suave dos teus lábios
percorrendo o meu corpo como marés.
Vem, noite.
Vem testemunhar a magia destes corpos,
que de tanto se amarem se tornaram maresia.
Vê como se mesclam com as estrelas
e sussurram ao amanhecer.
Vem testemunhar a magia destes corpos,
que de tanto se amarem se tornaram maresia.
Vê como se mesclam com as estrelas
e sussurram ao amanhecer.
Vem.
Ouve o seu lamento,
o desespero da perda,
e pede ao vento que anda por perto
que lhes conceda o milagre,
dos eternos começos.
Ouve o seu lamento,
o desespero da perda,
e pede ao vento que anda por perto
que lhes conceda o milagre,
dos eternos começos.
©Graça Costa
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