sem saber se era sonho
ou alguma alquimia sem nome que me prendia a eles.
Por um não sei quê de esperança,
ficava e pedia para ser verdade.
Que o teu nome fosse a música que o coração pedia.
Que o teu beijo fosse o alimento que a minha pele queria.
Que a tua voz fosse o doce arrepio que me invadia o ser
e me fazia sorrir.
Perdida na vereda dos sonhos foi tanto a vida vivida
como a sonhada.
Nela, construí futuros por inventar,
vontades indomadas de te ter,
silêncios rasgando a solidão,
abraços famintos, carregados de amor.
Foi tanto o sentir,
tão profunda ternura,
tão doces as memórias,
que dei comigo sem vontade de voltar.
Na quietude do abraço, fiquei,
com a alma em chamas e o coração a transbordar.
Depois acordei,
e o mar dos olhos tinha o teu nome.
©Graça Costa
arte : Max Gasparini
ficava e pedia para ser verdade.
Que o teu nome fosse a música que o coração pedia.
Que o teu beijo fosse o alimento que a minha pele queria.
Que a tua voz fosse o doce arrepio que me invadia o ser
e me fazia sorrir.
Perdida na vereda dos sonhos foi tanto a vida vivida
como a sonhada.
Nela, construí futuros por inventar,
vontades indomadas de te ter,
silêncios rasgando a solidão,
abraços famintos, carregados de amor.
Foi tanto o sentir,
tão profunda ternura,
tão doces as memórias,
que dei comigo sem vontade de voltar.
Na quietude do abraço, fiquei,
com a alma em chamas e o coração a transbordar.
Depois acordei,
e o mar dos olhos tinha o teu nome.
©Graça Costa
arte : Max Gasparini